Uma ignorância, uma estupidez.
Achar que o que fazem é o que deve-se fazer.
Idiota mania, vício, dependência de ter que ser aceito.
Numa funda hipocrisia, sigo o que não é meu, faço o que dizem. O que riem. O que tocam.
Na surda vivência, volto ao pensamento mais que primitivo de que ser igual é ser aceito.
Perda do livre arbítrio.
Perda do eu.
Buracos levemente enchidos com doses homeopaticas de homens, comidas e drogas.
"Desejos temperados com receios paranóias e outras dúvidas"
Suicídio em um ano nunca me chamou tanto quanto em minha vida toda.
Sou capaz de matar uma pessoa, então?
Volto aos principios.
Volto a tudo.
Não quero mais ferir ninguém.
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