uma mão ainda aperta meu peito frio.
Parece que só sou boa não sendo eu.
Um monstro solitário, um ente que não tem objetivo.
O egoísmo alheio me afeta com uma intensidade indescritível.
A beira de um viaduto, paro e penso.
Não tenho porque pular.
Nem porque continuar aqui.
Aos poucos entro no processo dormir para talvez, quem sabe, não acordar.
E cada vez que acordo, logo quero dormir logo.
Não, não me orgulho disso.
Sinto horror do fracasso de ser o que sou e a da falta de motivo de mudança.
.
.
.
Desculpe, tudo o que eu mais precisava era de um abraço.
E é a última coisa que consigo.
Nesse mundo do cão.
Um abraço? Dou quantos precisar, e de graça!
ResponderExcluirUm beijo e ótima semana.
te gosto
Um abraço? Dou quantos precisar, e de graça!
ResponderExcluirUm beijo e ótima semana.
te gosto