quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Não de novo.

Adeus

Móveis Coloniais de Acaju

Quando eu vivo esse encontro,
Eu digo adeus
Refaço os meus planos
Pra rimar com os seus


Abandono o que é pronto
E digo adeus
Eu trago os meus sonhos
Pra somar aos seus


E toda vez que vier
Felicidade vai trazer
A cada vez que quiser
Basta a gente querer
Ser desta vez a melhor


E toda vez que vier
Felicidade a mais
A cada vez que quiser
Basta a gente dizer
Só uma vez
Uma só voz



Medo circunda meu peito.
Medo, receio, trauma, chame do que quiser.

Dói sentir que talvez eu goste de alguém.
Passamos a nossa vida toda querendo alguém. Se decentemente ele aparece, fugimos.

E, pra não perder o costume, guardarei para mim o sentimento. Soltar irá afugentar.

Novamente, não ser eu será melhor.

Objetivo?
De algum modo, fazer ele se apaixonar.

Modo?
Realmente não tenho a resposta para isso.

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